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Advogados de Bruno Henrique desistem de recurso no STJ

por Robson Caitano
Advogados de Bruno Henrique desistem de recurso no STJ

Defesa de Bruno Henrique Recorre ao STJ

Na última quinta-feira, dia 28 de setembro, a defesa do atacante Bruno Henrique, que atua pelo Flamengo, tomou uma decisão importante. O pedido de recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi protocolado um dia após a definição da data do julgamento do caso. A equipe jurídica do jogador, identificado pelo número 27, buscava anular a investigação que apura o suposto envolvimento dele em manipulação de apostas esportivas.

Desistência do Recurso

Nesta sexta-feira, dia 29 de setembro, a defesa de Bruno Henrique decidiu desistir do recurso. A informação foi divulgada pelo portal ‘ge’. O jogador, conhecido como BH27, está sendo investigado em função de um cartão amarelo que recebeu em 2023. Após a corte marcar o julgamento para a próxima terça-feira, dia 2 de outubro, a desistência foi homologada poucas horas após a definição da data.

Habeas Corpus Negado

Vale lembrar que, no mês passado, a defesa de Bruno Henrique havia solicitado um habeas corpus, mas o pedido foi negado pelo ministro Joel Ilan Paciornik. Os advogados do jogador sustentavam que a Justiça onde o caso está tramitando não teria a competência necessária para julgar a questão. Eles argumentavam que a Justiça do Distrito Federal, onde Bruno Henrique está sendo processado, deveria ser a instância responsável. Dessa forma, a defesa acreditava que todo o processo deveria ser anulado.

A Investigação Envolvendo Bruno Henrique

As acusações contra Bruno Henrique estão relacionadas a um possível aviso que ele teria dado a apostadores antes de receber um cartão amarelo. O jogador é investigado por ter comunicado a seu irmão, Wander Nunes Pinto, que sofreria um cartão amarelo na partida contra o Santos, que ocorreu em Brasília, em novembro de 2023. Na ocasião, o atleta já estava ciente de que, por estar pendurado com cartões, ele forçaria a aplicação de um cartão amarelo para cumprir suspensão no jogo seguinte.

Denúncias e Apostas

Além de Bruno Henrique, seu irmão e outras sete pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público. De acordo com as apurações, Wander Nunes e sua esposa, assim como uma prima e outros amigos, realizaram apostas idênticas com base na informação que receberam de Bruno Henrique. O que chamou a atenção das casas de apostas e levou ao início das investigações foi o fato de que essas apostas foram realizadas logo após o aviso do jogador sobre o cartão.

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