Ramon Abatti Abel e o Impacto nos Jogos do Flamengo
Ramon Abatti Abel é o árbitro que mais interferiu nos jogos do Flamengo durante o Campeonato Brasileiro de 2025, de acordo com um levantamento que analisou o tempo de bola rolando e a média de cada árbitro. Este ranking destaca os árbitros que mais reduziram o ritmo da equipe ao longo da competição e identifica partidas decisivas que foram impactadas por interrupções frequentes.
Tempo de Bola Rolando e Interrupções
O MundoBola Flamengo já havia revelado que o tempo de bola rolando nos jogos do clube tem ficado abaixo da recomendação internacional de 60 minutos. Isso se deve a constantes interrupções causadas por faltas, revisões de jogadas e paralisações consideradas desnecessárias. Com isso, surge a necessidade de identificar quais árbitros tiveram um impacto mais significativo nesse ritmo travado e como isso se refletiu nos jogos ao longo do Campeonato Brasileiro de 2025.
O levantamento em questão cruzou os dados dos jogos do Flamengo, o tempo de bola rolando em cada partida e as médias individuais de cada árbitro, revelando padrões claros sobre quem mais contribuiu para a lentidão das partidas.
Árbitros que Mais Travaram os Jogos do Flamengo
Posição e Desempenho
Posição | Árbitro | Jogos do Flamengo apitados | Jogos abaixo de 60 min |
---|---|---|---|
1 | Ramon Abatti Abel | 54 | Rodadas 6, 10, 16 e 25; amplamente criticado por rubro-negros em todos os jogos que apita. Na semana seguinte, apitou São Paulo x Palmeiras, onde cometeu erros que beneficiaram o alviverde; foi afastado para "reciclagem". |
2 | Raphael Claus | 32 | Rodadas 5 e 22; responsável pelo jogo com menos de 50 minutos contra o Juventude, que teve 28 faltas; partidas com ritmo extremamente travado. |
3 | Paulo Zanovelli | 22 | Rodadas 18 (menos de 50 min) e 21 (50-55 min); a partida contra o Mirassol teve 36 faltas; jogos extremamente picotados. |
Entre os árbitros que mais travaram as partidas do Flamengo, Ramon Abatti Abel se destaca ao apitar cinco jogos em que o tempo de bola rolando variou normalmente entre 50 e 55 minutos. Em partidas decisivas, como a realizada contra o Cruzeiro, o ritmo travado gerou críticas por parte dos torcedores e repercussão na mídia. O afastamento posterior de Ramon e seu envio para "reciclagem" após o jogo entre São Paulo e Palmeiras reforçam a seriedade dos erros cometidos.
Raphael Claus e Paulo Zanovelli também estiveram envolvidos em jogos com menos de 50 minutos de bola rolando. No caso de Claus, a partida contra o Juventude foi marcada por 28 faltas, evidenciando como a arbitragem pode limitar o futebol efetivo em campo. Por outro lado, no duelo apitado por Paulo Zanovelli contra o Mirassol, foram registradas 36 faltas, evidenciando novamente a fragmentação do jogo.
Jogos Decisivos e Árbitros Desfavoráveis
Nas últimas rodadas do campeonato, especialmente a partir da 21ª, o Flamengo enfrentou árbitros que têm tendência a travar mais o ritmo dos jogos. Isso inclui Ramon Abatti Abel na 25ª rodada, Wilton Pereira na 24ª e Raphael Claus na 22ª. Esta situação confirma que, nos momentos decisivos do campeonato, a equipe teve suas partidas afetadas por árbitros que apresentam um histórico de menor tempo de bola rolando.
Por meio deste levantamento, fica evidente a relação entre a atuação dos árbitros e o desempenho da equipe em campo. A análise das arbitragens não só traz à tona a questão do ritmo dos jogos, mas também levanta discussões sobre a qualidade da arbitragem no futebol brasileiro.
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A questão do tempo de bola rolando e o impacto das arbitragens são temas que merecem atenção e análise, especialmente em um campeonato tão competitivo como o Campeonato Brasileiro. A busca por um jogo mais fluido e menos interrompido é um desejo comum entre torcedores e jogadores, que buscam ver um futebol de qualidade em campo.
A análise dos árbitros que mais afetaram o ritmo dos jogos do Flamengo evidencia um ponto de preocupação que pode influenciar diretamente os resultados da equipe ao longo da competição. A combinação de faltas excessivas e revisões constantes tem se mostrado um obstáculo ao que se espera de uma partida de futebol, onde o ideal é que o tempo de jogo seja aproveitado ao máximo, proporcionando uma experiência mais dinâmica e emocionante para os espectadores.